quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

AMIL Serviços Online

No site da Amil, você dispõe de uma série de serviços que podem ser acessados de forma simples e rápida. Confira algumas das muitas facilidades que o nosso auto-atendimento online oferece:
  • Você pode achar qualquer médico, hospital ou serviço de apoio diagnóstico da nossa rede credenciada na seção "Encontre seu Credenciado";
  • Você tem a chance de conhecer as características de cada um dos nossos planos, a fim de escolher o mais adequado para as suas necessidades;
  • Através da Experiência Virtual Amil, você pode navegar pela história da medicina, conhecendo os fatos mais marcantes de todos os tempos;
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  • E você pode solicitar o seu plano online, em apenas quatro passos.
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Atendimento em sete dias vai à consulta pública

Na semana que vem, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) colocará em consulta pública a proposta de resolução normativa que deve limitar o tempo de espera para consultas de clientes de planos de saúde privados. A ideia é que consultas básicas, como pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia, cardiologia e ortopedia sejam realizadas em um prazo máximo de sete dias após a marcação, eliminando as longas esperas para atendimento, que em muitos casos podem chegar a meses. Procedimentos mais complexos também terão tempo-limite, mas superior aos sete dias e inferior a 21.

O texto, de acordo com a chefe do núcleo da ANS Ceará, Marcilene Vale, ficará disponível para consulta por 30 dias na página da agência na internet (http://www.ans.gov.br), para que sejam feitas as contribuições. Encerrado o período, as sugestões serão compiladas e analisadas, para então a resolução receber sua redação final. A expectativa é de que a norma entre em vigor ainda no primeiro trimestre.

Programa de Qualificação das Operadoras

A ANS deu início ao processo de avaliação do Programa de Qualificação das Operadoras de Planos de Saúde referente ao ano de 2010. As regras estão expressas na Instrução Normativa nº 10 (IN nº 10) e os resultados serão publicados no início do segundo semestre, com base nas informações enviadas pelas operadoras.

O programa é composto por quatro dimensões: Atenção à Saúde; Econômico-Financeira; Estrutura e Operação; e Satisfação do Beneficiário. Cada dimensão tem conjunto próprio de indicadores e peso específico.

Neste ciclo de 2010, no entanto, foram necessários alguns ajustes na dimensão Atenção à Saúde. A ANS ficou impedida de coletar informações epidemiológicas devido a uma decisão judicial, em ação proposta pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), que determinou a suspensão da exigência de aplicação do Código Internacional de Doenças (CID) nas guias de Troca de Informação em Saúde Suplementar (TISS). A decisão ainda será reexaminada pelo TRF da 2ª Região, que inicialmente manteve a sentença de primeira instância.

Para não haver prejuízos ao programa, a ANS criou três novos indicadores desenvolvidos a partir de informações amplamente conhecidas e disponíveis: Proporção de consulta médica em pronto-socorro; Número de internações por beneficiário; e Número de consultas médicas ambulatoriais por beneficiário.

Na referida ação, o Cremerj entende que a tabulação das informações relativas ao CID nas guias TISS, se divulgadas indevidamente, violaria o direito à intimidade dos pacientes e o dever de sigilo médico. A ANS, no entanto, mantém uma política de segurança das informações descrita na Resolução Normativa (RN) nº 153/2007, que tem como referência a Resolução CFM nº 1639/2002, do próprio Conselho Federal de Medicina (CFM) em relação à transmissão eletrônica de informações. Cabe, por fim, ressaltar que tais indicadores já vinham sendo calculados e divulgados desde o ano de 2007 e a ANS não tem conhecimento de problemas referentes à quebra de sigilo de informações de saúde dos beneficiários.