quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Disque ANS

Disque ANS,
Serviço de atendimento telefônico gratuito no qual o cidadão poderá esclarecer dúvidas sobre saúde suplementar, efetuar queixas ou apresentar denúncias à Agência Nacional de Saúde Suplementar.

Disque ANS  0800 701 9656

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Vacina contra gripe comum previne ataque do coração

Pesquisadores britânicos descobriram que tomar vacina contra a gripe comum reduz em 19% as chances de uma pessoa sofrer o primeiro ataque do coração. O estudo foi publicado na revista científica da Associação Médica Canadense.
Os infartos são mais comuns durante o inverno. Isso ocorre porque, nessa época do ano, os vasos sanguíneos ficam mais estreitos, o que acaba prejudicando a circulação.
Segundo a pesquisa, da Universidade de Lincoln, tomar a vacina mais cedo, durante o outono, por exemplo, aumenta os benefícios.
De acordo com o médico Niroshan Siriwardena, autor do estudo, para aqueles que se vacinaram antes de o inverno começar, os riscos foram 21% menores. Já quem deixou para se imunizar depois, os riscos caíram 12%.
- Nossas descobertas reforçam as tradicionais campanhas de vacinação contra a gripe comum, com esse benefício adicional para aqueles que não sofrem problemas no coração.
Os cientistas avaliaram 78.706 pessoas, todas com 40 anos ou mais, da Inglaterra e do País de Gales. Ao todo, 16.012 pessoas sofreram um ataque do coração, das quais 8.472 tinham se vacinado contra a gripe comum.
Os pesquisadores irão agora realizar novos estudos para confirmar os resultados e, a partir disso, esperam modificar os calendários de vacinação.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A sociedade no processo regulatório

A contribuição da sociedade civil, por meio de seus representantes, organizados ou não, e dos agentes regulados nas decisões da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem sido fundamental para a regulamentação de temas como a cobertura mínima obrigatória para os planos de saúde (Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde), a criação de novas regras para a portabilidade de carências e a mudança de metodologia de reajuste para planos individuais.

Com o intuito de criar regras para esses importantes mecanismos de controle e participação social, a ANS divulga, a partir de hoje, 20 de setembro, sua 33º consulta pública, sobre “A participação da sociedade civil e dos agentes regulados no processo de edição de normas e tomada de decisão da Agência”.

O destaque da proposta é a realização de audiências públicas presenciais e em ambiente virtual, o que possibilitará a qualquer interessado participar. A transmissão pela internet, permitirá a participação sem limite de vagas e sem necessidade de prévia inscrição.

A consulta pública nº 33 terá a duração mínima de 30 dias.

Participe da Consulta Pública nº 33

domingo, 19 de setembro de 2010

Por que o Brasil não se livra da dengue?

Há uma série de razões que justificam o aumento das mortes nos últimos anos. A principal delas – e mais repetida pelos especialistas – é o fato de o país estar vivendo, desde o final dos anos 90, surtos repetidos da dengue, que são causados pelos três tipos do vírus que circulam no Brasil. Isso aumenta as chances de uma pessoa se infectar novamente e, consequentemente, de desenvolver as formas graves da doença.
Mas, além disso, os números dos últimos anos também mostram que existem problemas no atendimento aos pacientes que se apresentam aos serviços de saúde. Apesar de o número de casos graves crescer por causa dos constantes surtos, especialistas dizem que isso não deveria ser sinônimo de um maior número de mortes.
Para impedir que uma pessoa perca a vida por causa da dengue, é preciso que a doença seja identificada o quanto antes e, além disso, que os serviços de saúde ofereçam um tratamento rápido.
O Brasil ainda vai conviver com a dengue por muitos anos – e o número de casos graves será cada vez maior. Para evitar que mais mortes ocorram, os especialistas lembram que, além de uma boa articulação dos serviços de saúde, é necessário capacitar mais profissionais de saúde e continuar com as campanhas de educação da população, que servem para acabar com os criadouros do mosquito da dengue.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Ministério da Saúde incentiva "pré-natal masculino"

Depois de ampliar o acesso da população masculina à rede de saúde, a Política Nacional de Saúde do Homem – que este ano completa um ano – tem agora um novo desafio. Paralelamente às ações de incentivo ao aumento da quantidade de procedimentos urológicos no Sistema Único de Saúde (SUS) – como exames e cirurgias de próstata, vasectomia e fimose – a Política vai estimular os futuros pais a fazerem um check up durante o pré-natal da parceira.

A ideia é que os profissionais de saúde aproveitem o momento em que o homem está mais sensível – às vésperas de ser pai – para incentivá-lo não só a acompanhar as consultas durante os nove meses de gestação da parceira como também a realizarem exames preventivos. O princípio é: ele precisa se cuidar para cuidar da família. “É uma estratégia que estamos difundindo entre as secretarias municipais de Saúde”, informa José Luiz Telles, diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas (Dapes) do ministério, área responsável pela Coordenação de Saúde do Homem.

Às 18h desta terça-feira (14), em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, encerra o I Seminário Internacional de Saúde do Homem nas Américas. Promovido pelo ministério, o encontro começou segunda-feira (13), no Palácio do Itamaraty. O objetivo é estabelecer uma agenda comum de cooperação internacional para estimular os homens a se envolverem nos cuidados preventivos com a saúde.
Participam do seminário autoridades e especialistas do Brasil e de mais 14 países. Durante o encontro, também serão apresentados exemplos de ações positivas implementadas no país com o objetivo de atrair os homens aos serviços de saúde.

EXEMPLOS – O Ministério da Saúde apoia diferentes iniciativas locais de “pré-natal masculino”. Em Ribeirão Preto (SP), profissionais do Hospital Universitário da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) incentivam os futuros pais a realizarem exames para diagnóstico precoce e tratamento de doenças que podem afetar a saúde da mulher e, por consequência, a do bebê.

As ações são desenvolvidas no campus da USP em Ribeirão Preto. O principal objetivo é combater Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), por meio de exames de sífilis, HIV e hepatites virais B e C. Na oportunidade, médicos também diagnosticam hipertensão arterial, diabetes e colesterol. Além disso, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Ribeirão Preto promovem reuniões mensais com os casais para informá-los sobre as alterações que podem ocorrer com a mulher e entre o casal durante a gravidez e o nascimento do filho.

“Consciente dessas mudanças, o homem tende a ficar mais compreensível com a parceira e entender melhor seus próprios sentimentos – o que reduz, inclusive, a violência doméstica”, destaca o diretor da faculdade de medicina da USP em Ribeirão Preto, Geraldo Duarte, responsável pela implementação do projeto no município. “Com isso, aumenta-se o vínculo entre a gestante e o companheiro e também entre ele e o filho”, completa.

Para realizar o trabalho com os homens, os médicos do hospital universitário foram capacitados a abordá-los de maneira acolhedora. A mulher é convocada a ir com o parceiro à primeira consulta do pré-natal, quando o médico prescreve exames para o homem e o convida a participar das reuniões de esclarecimentos e orientações.

Em Várzea Paulista (SP), a Secretaria Municipal de Saúde desenvolve um programa semelhante. Mas, com um diferencial: a realização de oficinas para os homens aprenderem a cuidar do bebê. Campinas também usa a estratégia. E em São José do Rio Preto (SP), o “pré-natal masculino” está previsto em lei municipal.

No Rio de Janeiro (RJ), a Secretaria Municipal de Saúde promove ações junto aos médicos da rede pública para que eles estimulem os futuros pais a cuidarem da saúde. O projeto foi batizado de Unidade de Saúde Parceira do Pai e tem como foco a sensibilização das unidades de saúde para que, gradativamente, elas ampliem as oportunidades de envolvimento e preocupação dos homens com a saúde deles e da família.

DOENÇAS – Considera-se que, por motivos culturais, os homens têm mais resistência a procurarem cuidados médicos e terem atitudes preventivas com relação a problemas de saúde. Segundo estudos do Ministério da Saúde, a população masculina geralmente procura os serviços de saúde por meio da atenção especializada, já com o problema de saúde detectado e em estágio de evolução.

Muitos deles também não seguem os tratamentos recomendados. Indicadores mostram que os homens têm hábitos de vida menos saudáveis e estão mais suscetíveis a fatores de risco para doenças crônicas.

“Eles utilizam mais álcool e outras drogas em maior quantidade do que as mulheres, não praticam atividade física com regularidade e se alimentam pior. Estão também mais expostos a acidentes de trânsito e de trabalho. Por isso, apresentam mais problemas de saúde do que elas e vivem, em média, 7,6 anos menos”, explica o diretor José Luiz Telles.

As internações de homens por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool representam 20% de todas as internações no SUS. Eles apresentam, entre outros problemas, mais doenças cardiovasculares, colesterol elevado, diabetes e hipertensão.

sábado, 11 de setembro de 2010

Serma amplia sua rede credenciada.

Temos a grata satisfação de informar que , a partir de agora, todos os beneficiários da Serma Assistência Médica, independente do plano contratado, poderão contar com uma rede hospitalar mais ampla. Além da rede de seu plano, você contará com mais opções de Hospitais e Pronto Atendimentos de maior abrangência e com maior facilidade de atendimento.
Assim, a Rede Credenciada passa a contar com mais 07 Hospitais e 15 Pronto Atendimentos. Veja a lista dos novos credenciamentos no link abaixo:


Novos Credenciamentos

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ANS promove evento em São Paulo

A fim de aproximar a Agência Nacional de Saúde Suplementar dos atores do setor de planos de saúde, será realizado, nos dias 29 e 30 de setembro, o Encontro ANS – Edição São Paulo.
A proposta é reunir 800 participantes no Espaço de Eventos Hakka, no bairro da Liberdade, em São Paulo, para a apresentação de balanços e perspectivas do setor e esclarecimento de temas relacionados à regulação da saúde suplementar. Na ocasião, estarão presentes diretores e técnicos da Agência, além de representantes das operadoras de planos privados, órgãos de defesa do consumidor, entidades médicas, estabelecimentos de saúde e centrais sindicais.
O evento é fechado para convidados e as inscrições estarão abertas no sítio eletrônico da ANS, apenas para as operadoras com registro no Estado de São Paulo, de 1º  a 26 de setembro. Para melhor organização das empresas, informamos que o primeiro dia do evento será destinado a dirigentes de operadoras e o segundo ao corpo técnico. Poderão participar até dois representantes de cada operadora por dia de evento.  Se não houver mais vagas disponíveis ou a operadora desejar indicar mais participantes, poderá inscrevê-los em lista de espera, que será confirmada até 27 de setembro.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Obesidade pode causar problemas nas articulações, como artrite e artrose

Pesquisa divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, aponta que quase metade da população brasileira com mais de vinte anos está acima do peso.

O sobrepeso e a obesidade causam problemas que as pessoas não costumam associar ao excesso de peso, como nas chamadas doenças das articulações. Entre as principais estão a artrite e a artrose, que atingem, principalmente, joelhos, quadril e coluna.

A gordura em excesso no organismo agride e destrói a cartilagem das juntas. Exatamente por isso o paciente obeso tem maior tendência a desenvolver esse tipo de problema.

O médico do Instituto de Traumatologia e Ortopedia, Hugo Cobra, explica que existem atividades específicas recomendadas para o tratamento das doenças nas articulações, mas dá o alerta: “Só depois de perder peso o paciente deve praticar atividades físicas sem impacto como andar de bicicleta, musculação, hidroginástica ou natação. Alongamentos também são fundamentais para o alívio das dores”, completa o especialista.

domingo, 5 de setembro de 2010

A Unimed Paulistana é a 5ª maior operadora de saúde do Brasil


A Unimed Paulistana foi classificada como o 5º maior plano de saúde do Brasil, de acordo com um estudo divulgado recentemente pela revista Valor 1000 - uma produção do jornal Valor Econômico.
A análise tem como objetivo ranquear e reconhecer as melhores empresas, divididas por categorias, escolhidas por meio de uma pesquisa cuja base de dados está relacionada às maiores instituições do Brasil em receita líquida.
Especificamente sobre o ativo total, ou seja, à soma das contas do ativo no Balanço Patrimonial, a Unimed Paulistana é considerada a vice-campeã, com R$ 1,3 bilhão. Já sobre as aplicações financeiras, a cooperativa é classificada em sétimo lugar, somando R$ 137,5 milhões. Outro ponto importante a ser destacado é que a Unimed Paulistana é a primeira da lista quando classificada sobre as provisões técnicas, sendo constituídas da soma das provisões de risco, de benefícios concedidos e de eventos ocorridos e não avisados, por exemplo, totalizando mais de R$ 225 milhões.
Segundo números divulgados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e anunciados nesta publicação, as vendas de planos de saúde cresceram apenas 0,79% este ano, o que leva a uma projeção de 3,2%. Contrariando este cenário, em dezembro de 2009, a Unimed Paulistana totalizou 820.184 vidas e, em junho deste ano, o número chegou a 885.735 vidas, fechando o semestre com crescimento de 8%.

sábado, 4 de setembro de 2010

Atendimento falha em 69% dos casos de dengue no país

Maioria dos pacientes não foi atendida conforme as diretrizes do ministério

Levantamento inédito do Ministério da Saúde nos registros de pacientes que morreram de dengue este ano revela falha no atendimento em 69% dos casos. O trabalho mostra que metade das mortes ocorreu em municípios com baixa cobertura no Programa Saúde da Família.
Eduardo Hage, diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, comentou o resultado.
- Os números indicam a necessidade de ajustes na forma de atendimento.
A urgência para resolver o problema é reforçada diante do panorama para o verão: 19 Estados, que abrigam 80% da população, apresentam risco muito alto ou alto de epidemia de dengue.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) é enfática ao afirmar que as mortes pela doença são evitáveis. O máximo tolerado é de até 1% dos casos graves. Bem menos que o registrado no País. Até julho, a taxa de mortalidade foi de 3,9%.
A pesquisa do ministério, cujos números finais devem ser divulgados até o fim do mês, quer desvendar as razões de taxas tão elevadas. A partir daí, o assunto deverá ser discutido com autoridades locais.
A análise foi feita nos seis Estados que, reunidos, respondem por 70% do total de mortes do Brasil: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Rondônia.
Desenvolvido em colaboração com secretarias estaduais de saúde e com secretarias municipais das cidades com maiores indicadores, o estudo partiu da avaliação de prontuários, de entrevistas com profissionais de saúde e com familiares do pacientes mortos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Jovens são os que mais doam sangue em São Paulo

Os jovens de 18 a 30 anos são os maiores responsáveis pelas doações de sangue em São Paulo, já que 37% dos doadores estão nessa faixa etária, de acordo com um levantamento da Fundação Pró-Sangue, ligada à Secretaria de Estado da Saúde.
A pesquisa indica que a prática vai diminuindo com a idade, já que o índice só cai entre os mais velhos: pessoas de 30 a 39 representam 31% dos doadores, enquanto esse índice é de 21% na faixa etária entre 40 a 49 anos, de 9% para a população de 50 a 59 anos e de apenas 2% para aqueles acima disso. Pelas regras do Ministério da Saúde, podem doar sangue indivíduos que tenham entre 18 e 65 anos podem doar sangue – uma nova resolução sobre o assunto em análise pelo governo deve aumentar esse público para a idade entre 16 e 68 anos.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que de 3% a 5% da população seja doadora regular de Sangue. Em São Paulo, apenas 2% da população adota essa prática. Para Frederico Carbone Filho, médico da Hemorrede da secretaria de saúde, os idosos podem ajudar nesse processo.
– Embora a participação dos idosos entre os doadores seja limitada por fatores como problemas de saúde, ainda é possível aumentar esse número. A população está envelhecendo e é preciso que as pessoas mais velhas também tenham essa participação social, ajudando a salvar vidas por intermédio da doação